Neighborhood Environments And Physical Activity Among Adults In 11 Countries

Artigo publicado na American Journal of Preventive Medicine em 2009. Escrito por James F. Sallis, Heather R. Bowles, Adrian Bauman, Barbara E. Ainsworth, Fiona C. Bull, Cora L. Craig, Michael Sjöström, Ilse De Bourdeaudhuij, Johan Lefevre, Victor Keihan Rodrigues Matsudo, Sandra Marcela Mahecha Matsudo, Duncan J. Macfarlane, Luis Fernando Gomez, Shigeru Inoue, Norio Murase, Vida Volbekiene, Grant McLean, Harriette Carr, Lena Klasson Heggebo, Heidi Tomten, Patrick Bergman. O presente estudo teve como objetivo abordar todas as limitações, exceto a primeira, com uma análise transversal de como os atributos da vizinhança em 11 países ajudam os adultos a atender às diretrizes de atividade física que melhoram a saúde.

Compreender os correlatos ambientais da atividade física pode informar as mudanças nas políticas. Pesquisas foram conduzidos em 11 países usando as mesmas variáveis ​​ambientais de autorrelato e o Questionário Internacional de Atividade Física, permitindo análises com dados agrupados. Os países participantes foram Bélgica, Brasil, Canadá, Colômbia, China (Hong Kong), Japão, Lituânia, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Estados Unidos, com uma amostra combinada de 11.541 adultos vivendo em cidades. As amostras foram razoavelmente representativas e as estações de dados coleção eram comparáveis. Os participantes indicaram se sete atributos ambientais estavam presentes em seu bairro. Os resultados foram medidas de se relacionados com a saúde diretrizes para atividade física foram atendidas. Os dados foram coletados em 2002-2003 e analisados ​​em 2007. Análises de regressão logística avaliaram associações de atividade física com ambiente atributos mentais, ajustados para idade, sexo e agrupamento dentro do país. Cinco das sete variáveis ​​ambientais foram significativamente relacionadas ao cumprimento da atividade física diretrizes, variando de acesso a instalações recreativas de baixo custo (OR1.16) a calçadas em maioria das ruas (OR1.47). Uma associação graduada foi observada, com a maior atividade – bairros de apoio com taxas 100% mais altas de atividade física suficiente comparados àqueles sem atributos de suporte. Os resultados sugerem que os bairros construídos para apoiar a atividade física têm um forte potencial para contribuir para o aumento da atividade física. Projetando bairros para apoiar o físico atividade pode agora ser definida como uma questão de saúde pública internacional.

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