Policy Intervention: The Experience Of Agita São Paulo In Using “Mobile Management” Of The Ecological Model To Promote Physical Activity

Na busca de estratégias para combater o crescente sedentarismo da população mundial, vários modelos foram desenvolvidos. Dentre eles, está o Modelo Ecológico proposto por Sallis e Owen em 1997. Esse modelo considera fatores intrapessoais, sociais e ambientais físicos naturais e construídos. Os fatores intrapessoais compreendem: demográficos; biológico; afetivo; e aspectos comportamentais. Os componentes do ambiente social incluem: clima social; comportamentos de apoio; cultura; políticas de incentivos; e recursos para a atividade física. O clima e a geografia estão entre os fatores do ambiente físico natural, enquanto entre os componentes do ambiente físico construído temos: informação; urbanização; arquitetura; transporte; e infra-estrutura de entretenimento e recreação. Cada um desses componentes foi selecionado como foco de intervenção de muitos programas, porém, gerenciar diferentes fatores do modelo ao mesmo tempo é bastante incomum. Assim, o objetivo deste artigo é apresentar como o Programa Agita São Paulo vem tentando gerenciar todos esses componentes de forma sincronizada, em uma abordagem móvel. Nesse modelo, quando um componente é direcionado, ocorre um desequilíbrio do sistema. Durante os 7 anos de experiência do Programa Agita São Paulo, foram desenvolvidas parcerias estratégicas (atualmente abrangendo mais de 300 instituições) e a ‘gestão mobile’ foi implementada para trabalhar na superação desse desequilíbrio. Esse modelo sugere que mudanças substanciais no comportamento social não ocorrerão a menos que uma intervenção abrangente envolva simultaneamente diferentes componentes do modelo ecológico. Para esse estilo de gestão, o uso de parcerias estratégicas é de extrema importância, pois instituições com foco e experiência em um dos fatores determinados do modelo aumentam a chance de sucesso da intervenção. Durante a experiência de 7 anos do Programa Agita São Paulo, estratégias parcerias foram desenvolvidas (atualmente abrangendo mais de 300 instituições), e a ‘gestão mobile’ foi implementada para funcionar para superar esse desequilíbrio. Este modelo sugere que uma quantidade substancial mudanças no comportamento social não ocorrerão a menos que um intervenção envolve simultaneamente diferentes componentes do modelo ecológico. Para este estilo de gestão, o uso de estratégias parcerias é de extrema importância, pois instituições com foco e experiência em um dos fatores determinados do modelo aumenta a chance de sucesso da intervenção.